segunda-feira, 11 de junho de 2012

ESTRUTURA

Depois de algumas datas extras para a entrega do trabalho, de alguns problemas de organização e da falta de uma câmera fotográfica, eis que enfim posto as fotos da minha maquete estrutural da recuperação. Foram construídas vigas e pilares de papelão hurley 1mm (10x85mm) e, também, vigas secundárias (15x85mm), que, separadas, apresentavam resistência baixa, mas que, ao serem coladas juntas, fortificaram-se. A partir destes elementos, nos foi solicitada a construção de uma estrutura como se fosse o esqueleto de uma edificação e que, supreendentemente, suporta muito peso! A tarefa final, seria aplicar vedações (paredes) na estrutura, trabalhando aberturas e jogos de luz unindo este exercício com o aprendizado do exercício anterior - o quatro. Observa-se também o acréscimo da laje como teto, contornada com acabamento em hurley em forma de C (25mm por quanto fosse necessário de largura).

Vigas em "I".
Viga em "C".

Há de salientar-se que o prazo de entrega da maquete era quarta-feira dia 06/06 e que o trabalho estava pronto na data, porém por problemas com câmera fotográfica, só pude tirar as fotos hoje, graças a uma colega que emprestou a câmera pra mim.


Vista frontal da estrutura.
Vista superior da estrutura.
Vista posterior da estrutura.
Vista lateral direita da estrutura e detalhe da abertura na parte superior da parede.
Vista lateral esquerda da estrutura.
Detalhe para o telhado removível com acabamento em "C" requisitado no trabalho.

Pérgola na entrada da edificação que permite um jogo de luz e sombra interessante.
Detalhe de um conjunto de janelas localizadas à esquerda da entrada.
Detalhe da porta pivotante na entrada da estrutura.
Vista geral da estrutura.

terça-feira, 15 de maio de 2012

FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO: O PROTÓTIPO

O objetivo deste exercício é fazer um protótipo da Fundação Iberê Camargo a partir de espuma floral para que comecemos a nos familiarizar com as formas da edificação.






FUNDAÇÃO IBERÊ CAMARGO: A ESTRUTURA

No dia 4 de maio, fizemos uma visita guiada à Fundação Iberê Camargo, feita pelo arquiteto Álvaro Siza.

Ao chegar, nota-se a composição volumétrica da edificação, composta por um volume principal e três volumes menores ou "braços", como pode-se perceber na imagem abaixo:


(Fonte: Blog São Romão)


A Fundação, por ser o primeiro museu planejado do Rio Grande do Sul, foi muito pensada e calculada, portanto o acabamento da edificação e dos detalhes construtivos possui uma precisão grande - como, por exemplo, pode-se observar no encaixe do vidro da porta e da escada na foto abaixo.

(Fonte: Bruna Brilmann)

Paredes exteriores do Iberê de concreto branco aparente utilizado pela primeira vez no Brasil (Fonte: Bruna Brilmann)

O arquiteto também possui alguns acabamentos de conceito irregular como se percebe nas imagens abaixo.



Rampas e pavimentos vistos de cima. (Fonte: Blog Diistraídos)
Quina da parede e tábua de madeira acabando de maneira irregular. (Fonte: Bruna Brilmann)
Corrimão implantado na parede (Fonte: Bruna Brilmann)

Ao entrar na sede, o espaço não revela seus segredos e detalhes de uma vez, mas aos poucos, conforme se anda pelo museu. A edificação possui uma abertura central que pode ser vista de quase todo o museu, menos de algumas partes das rampas (justamente as que estão projetadas como "braços" para o lado de fora do volume).


Abertura central vista do último pavimento (Fonte: Bruna Brilmann)
Abertura central vista do térreo (Fonte: Blog Neorama)

Localizado com uma vista espetacular da orla do Guaíba, o museu teve suas aberturas estrategicamente posicionadas de modo que a vista se tornasse parte da decoração.


Nesta foto, tanto o formato da janela quanto a geometria dos braços, emolduram e se integram à paisagem exterior. (Fonte: Jum Nakao)
Janela do ateliê no subsolo que fica na altura da rua e que, particularmente, foi a minha favorita. (Fonte: Bruna Brilmann)

Abertura no teto dos "braços" trazendo o céu pra dentro da edificação. (Fonte: Blogpaedia)

Existem visuais que são emoldurados apenas pelos braços e não por janelas, que também são interessantes.


Braços emoldurando a paisagem (Fonte: Bruna Brilmann)


Quanto à iluminação, os braços são iluminados pelas poucas aberturas espalhadas por eles. Enquanto os andares de exposição e o auditório são iluminados por luz artificial e o ateliê e a biblioteca são iluminados por luz natural.


Iluminação natural na rampa. (Fonte: Bruna Brilmann)

Iluminação natural nos braços. (Fonte: Bruna Brilmann)

Há na questão da iluminação, um fato interessante: constava no projeto de Siza que o último pavimento de exposições seria iluminado por uma clarabóia, mas com a necessidade que os muesólogos tinham de preservar as obras, se substituiu a luz natural por luz artificial - como se pode ver abaixo.


Museu iluminado por luz artificial. (Fonte: Bruna Brilmann)

sexta-feira, 27 de abril de 2012

RECUPERAÇÄO 2.5

Meu erro no exercício anterior foi nao ter postado o processo de modificacao do sólido. Neste exercício devemos mostrar passo a passo do processo de criaçao e modificaçao de uma edificaçao. Segue abaixo as fotos.


Sólido inicial.

Dividi o sólido ao meio e desloquei para o lado.

Dividi a parte de cima ao meio de novo e desloquei de volta pro lugar inicial.

Desloquei quatro peças (laranja, vermelha, amarela e azul) para frente.

Desloquei as peças laterais (branca, verde e vermelha) mais para o lado.



RECUPERAÇÃO 1.1

No exercício 1.1, meu erro foi não variar o calunga numa mesma dobradura, como se pode ver na imagem abaixo:

Primeiras dobraduras.

Então, utilizei uma das dobraduras acima e variei a escala, variando também seus usos.

Uso #1. Aqui a dobradura como galeria de exposição de arte.

Uso #1. Detalhe para a "família" de calungas.

Uso #2. Aqui a dobradura como uma escultura moderna.

Em seguida, fiz outra dobradura e também apliquei variados calungas e fiz delas diferentes atividades.

Uso #1. A dobradura aqui como um shopping.

Uso #1. Detalhe para o calunguinha.

Uso #2. A dobradura aqui se posiciona como um edifício comercial.

Uso #2. Vista de cima do centro comercial.

Uso #2. Detalhe para o calunga na foto.